Num distante dia de primavera na década de 80 me deparei no pátio em frente a um edifício de linhas clássicas, em um canto desse edifício havia meio escondido um grande arbusto.

Eu

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sexta-feira, 21 de abril de 2017

Inspirado no conto do pássaro Fenix

Autor do texto:
Iria Salete Horn




Conta-se a história do pássaro Fenix que vivia sempre feliz, fazia o bem a todos os que andavam á sua volta, doava-se incondicionalmente, sem nada exigir em troca, vivia em paz, sobrevoando o vale encantado em que vivia. As pessoas sentiam-se radiantes com sua presença, amavam o amanhecer de todos os dias com seu canto, extasiavam-se com sua beleza e esperteza em adquirir o seu alimento, sua agilidade em manter suas belas penas em alinhamento com seus voos rasantes brilhando como raios de luz solar iguais ao ouro. Os seus olhos eram tão suaves e ternos quanto os da águia tão altivos e ameaçadores. Seu bico era cor-de-rosa e parecia ter algo da linda boca de Formosante. Seu pescoço reunia todas as cores do arco-íris, porém mais vivas e brilhantes. Em nuanças infinitas, brilhava-lhe o ouro na plumagem. Seus pés pareciam uma mescla de prata e púrpura a cauda se parecia dos belos pássaros que atrelaram depois ao carro de Jun, não tinham comparação com a sua. E sentava-se em um ninho que era feito por ele nas primaveras, á beira daquele rio chamado Nilo.

Veja também...www.voeeumvitorioso.com.br

Mas um dia bravo eterno guerreiro Fenix derramou suas lágrimas e diante dos pés daqueles que tanto amava, o colossal, o venerado de todas as guerras, incapaz de maldade naquele vale encantado, no alto daquela montanha, onde tudo observava no altar de todas as suas vitórias, de frente daqueles que adoram sangue de dragão de fúria selvagem, amantes de poder, falsos bárbaros que enganam os povos, que derrubam, esmagam, onde tudo querem sem nada possuir, em derradeiro momento incendiou seu ninho, entre cássia, mirra dourado e pedaços de canela, estabelecida lá, inflamou-se, rodeada de perfumes, termina a extensão de sua vida e naquele momento, cantou canções para o seu fim, e todos os pássaros e animais foram atraídos por seu canto, que soava como as trombetas do Último Dia; todos aproximam-se para assistir o espetáculo de sua morte, naquele momento animais morreram com o coração ensanguentado diante da fênix, pela causa da tristeza de que a vêem presa. Alguns soluçavam em simpatia, outros perdiam os sentidos, outros ainda morriam ao ouvir seu lamento apaixonado. Quando lhe restava apenas um sopro de vida, a fênix bate suas asas e agita suas plumas, e deste movimento um fogo se produz que transforma seu estado. Este fogo espalha-se rapidamente para folhagens e madeira, que ardem agradavelmente. Breve, madeira e pássaro Fenix tornam-se brasas vivas, e então cinzas e morre!
Mas não foi assim, naquela estação, bravo eterno guerreiro Fenix, renasceu de suas próprias cinzas, extasiado, recomeçou nova vida. E reconstruiu sua força ao poder de suportar seu próprio peso, levantou-se do ninho - o ninho que é seu berço, reino absoluto, e se faz ouvir em todas as notas plangentes, os humanos, os pássaros e os peixes agitam-se, as bestas mais ferozes entram em êxtase; depois todos silenciam. E sobre este canto renasce a poesia, a frase de sabedoria, da melancolia surge alegria, eleva-se o sábio, o surdo pode ouvir, o medroso consegue a valentia, e o soberbo cai em agonia.

Autor do texto:
Iria Salete Horn
Inspirado no conto do pássaro Fenix

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Inspirado no conto do pássaro Fenix

Autor do texto:
Iria Salete Horn


Conta-se a história do pássaro Fenix que vivia sempre feliz, fazia o bem a todos os que andavam á sua volta, doava-se incondicionalmente, sem nada exigir em troca, vivia em paz, sobrevoando o vale encantado em que vivia. As pessoas sentiam-se radiantes com sua presença, amavam o amanhecer de todos os dias com seu canto, extasiavam-se com sua beleza e esperteza em adquirir o seu alimento, sua agilidade em manter suas belas penas em alinhamento com seus vôos rasantes brilhando como raios de luz solar iguais ao ouro. Os seus olhos eram tão suaves e ternos quanto os da águia tão altivos e ameaçadores. Seu bico era cor-de-rosa e parecia ter algo da linda boca de Formosante. Seu pescoço reunia todas as cores do arco-íris, porém mais vivas e brilhantes. Em nuanças infinitas, brilhava-lhe o ouro na plumagem. Seus pés pareciam uma mescla de prata e púrpura a cauda se parecia dos belos pássaros que atrelaram depois ao carro de Jun, não tinham comparação com a sua. E sentava-se em um ninho que era feito por ele nas primaveras, á beira daquele rio chamado Nilo.
Mas um dia bravo eterno guerreiro Fenix derramou suas lágrimas e diante dos pés daqueles que tanto amava, o colossal, o venerado de todas as guerras, incapaz de maldade naquele vale encantado, no alto daquela montanha, onde tudo observava no altar de todas as suas vitórias, de frente daqueles que adoram sangue de dragão de fúria selvagem, amantes de poder, falsos bárbaros que enganam os povos, que derrubam, esmagam, onde tudo querem sem nada possuir, em derradeiro momento incendiou seu ninho, entre cássia, mirra dourado e pedaços de canela, estabelecida lá, inflamou-se, rodeada de perfumes, termina a extensão de sua vida e naquele momento, cantou canções para o seu fim, e todos os pássaros e animais foram atraídos por seu canto, que soava como as trombetas do Último Dia; todos aproximam-se para assistir o espetáculo de sua morte, naquele momento animais morreram com o coração ensangüentado diante da fênix, pela causa da tristeza de que a vêem presa. Alguns soluçavam em simpatia, outros perdiam os sentidos, outros ainda morriam ao ouvir seu lamento apaixonado. Quando lhe restava apenas um sopro de vida, a fênix bate suas asas e agita suas plumas, e deste movimento um fogo se produz que transforma seu estado. Este fogo espalha-se rapidamente para folhagens e madeira, que ardem agradavelmente. Breve, madeira e pássaro Fenix tornam-se brasas vivas, e então cinzas e morre!
Mas não foi assim, naquela estação, bravo eterno guerreiro Fenix, renasceu de suas próprias cinzas, extasiado, recomeçou nova vida. E reconstruiu sua força ao poder de suportar seu próprio peso, levantou-se do ninho - o ninho que é seu berço, reino absoluto, e se faz ouvir em todas as notas plangentes, os humanos, os pássaros e os peixes agitam-se, as bestas mais ferozes entram em êxtase; depois todos silenciam. E sobre este canto renasce a poesia, a frase de sabedoria, da melancolia surge alegria, eleva-se o sábio, o surdo pode ouvir, o medroso consegue a valentia, e o soberbo cai em agonia.

Autor do texto:
Iria Salete Horn
Inspirado no conto do pássaro Fenix

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Bons momentos são raros



Bons momentos são raros, talvez por isso que os poucos tornam-se tão especiais dentro da gente. Momentos simples como sentir o vento, tomar chuva, olhar para o infinito, estar com alguém legal sem nenhum tipo de interesse a mais, a não ser pela simples e agradável companhia... 

Momentos em que as palavras se tornam desnecessárias, porque acabam com a magia do silêncio. Não é preciso ouvir quando se pode sentir com o coração. E é o “sentir” que os tornam vivos pela eternidade. Nós não conhecemos o verdadeiro valor desses momentos até que eles se submetam ao teste da memória, e se eles permanecem, certamente é porque foram especiais. E como dizem, não é o tempo que eles duraram, mas a intensidade de como aconteceram. 

Não é preciso “tocar”, nem beijar, nem fazer promessas. Os olhares dizem muito mais e nos levam para uma viagem dentro de nossa própria alma. Talvez, qualquer interesse carnal destruiria a magia, a ternura desses momentos que ficam para sempre. O “nada” as vezes diz muito. Ganhar uma flor, apanhada de uma árvore na calçada enquanto a maioria das pessoas estão correndo contra o tempo, pode ser insignificante para muitos. Não para mim, que sinto nesse hora o mundo parar de girar.

É preciso curtir o momento, aproveitar o pouco tempo, pois as vezes tudo acontece tão rápido e de forma tão inesperada. E é bom voce se conformar porque... voce aproveitando ou não, ele nunca mais vai se repetir.
Carpe Diem!

Per Te Amore amore mio



Por Ti Amor

Por ti, amor,
Falei com as estrelas
Nas noites de verão.
Por ti, amor,
Sonhei muitas vezes
De olhos abertos.
Mas se agora me espelho no escuro,
Vejo que estou sozinho.

Tu não sabes, mas todas as noites
Sinto em mim uma grande orquestra
Que toca pra ti,
Pra ti somente,
Enquanto tu não sabes,
Porque não estás aqui,
E então, num só momento,
A musica torna-se choro, pra mim!

Tu não sabes, mas todas as noites
Em mim há uma musica infinita
Que te procura no escuro.
Por ti, amor,
Por ti que não estás aqui,
A orquestra que está no meu coração,
Toca na noite,
Por ti, amor.

Por ti, amor!

domingo, 20 de abril de 2014

O mundo não é o seu meu lar.

A Bíblia diz: Somos embaixadores de Cristo. (2Coríntios 5.20;nltLamentavelmente, muitos cristãos têm traído seu Rei e seu Reino. Eles têm estupidamente chegado à conclusão de que, por viverem na terra, aqui é o seu lar. Aqui não é o seu lar.

A Bíblia é clara: Senhor, lembra-me de quão breve é o meu tempo na terra.
Lembra-me que os meus dias estão numerados
e que a minha vida está indo embora.
Salmos 39.4; nlt
Viverei poucos anos aqui na terra.
Salmos 119.19

A vida é descrita como uma neblina, um corredor rápido, um sopro um fio de fumaça. A Bíblia diz:…nossos dias sobre a terra são tão transitórios como uma sombra. (Jó 8.9; nlt)
Para usar sua vida da melhor forma possível, você não deve nunca esquecer duas verdades. Primeira: em comparação com a eternidade, a vida é extremamente breve. Segunda: a terra é apenas uma residência temporária. Você não ficará aqui por muito tempo, então não fique muito apegado. Peça a Deus que o ajude a ver a vida na terra como ele a vê. Davi orou: Então finalmente pedi a Deus: Senhor, mostra-me o pouco tempo que me resta aqui na terra. Mostra-me como a vida é curta e eu sou frágil. (Salmos 39.4;bv)

A Bíblia compara por várias vezes a vida na terra a uma habitação temporária em um país estrangeiro. Aqui não é seu lar permanente nem seu destino final. Você só está de passagem, apenas visitando. A Bíblia usa termos como forasteiro, peregrino, estrangeiro, estranho, visitante viajante para descrever nossa breve estadia na terra. Davi disse: Viverei poucos anos aqui na terra. (Salmos 119.9) e Pedro replicou: Se vocês chamam a Deus de Pai, levem a vida como residentes temporários na terra. (1Pedro 1.17)

O fato de a terra não ser nosso lar definitivo explica por que, como seguidores de Jesus, experimentamos dificuldades, aflições e rejeições neste mundo. (João 15.18,19; 16.20; 16.33) Isso também explica por que algumas promessas de Deus parecem não ter sido cumpridas, algumas orações parecem não-respondidas e algumas situações parecem injustas. Esse não é o final da história.
Para impedir que fiquemos muito apegados à terra, Deus nos permite sentir uma substancial quantidade de descontentamentos e desgostos na vida — anseios que jamais serão satisfeitos deste lado da eternidade. Não somos completamente felizes porque não era para sermos! A terra não é nosso lar definitivo; fomos criados para algo muito melhor.

Um peixe nunca seria feliz vivendo em terra, porque foi feito para viver na água. Uma águia jamais poderia ficar contente se não lhe fosse permitido voar. Você nunca se sentirá plenamente satisfeito na terra, porque foi feito para algo mais. Você terá momentos felizes por aqui, mas nada comparado ao que Deus tem planejado para você.
“Tudo o que não é eterno é eternamente inútil”. A Bíblia diz: Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno. ( 2Coríntios 4.18)

É um erro fatal presumir que a meta de Deus para sua vida é a prosperidade material ou o sucesso popular apenas, como determina o mundo. A vida em abundância não necessariamente tem relação com abundância material. Jamais concentre seus esforços em coroas temporárias. (1Pedro 2.11)

É bem conhecida a antiga história a respeito de um missionário aposentado que ia para a América do Norte no mesmo navio do presidente dos Estados Unidos. Multidões ovacionando, uma banda militar, um tapete vermelho, faixas e a imprensa recepcionavam o presidente de volta ao lar, mas o missionário desembarcou do navio sem ser notado. Ressentido e com sentimentos de autocomiseração, começou a queixar-se para Deus.
Então Deus lembrou-o gentilmente: “Mas, meu filho, você ainda não chegou a casa”.
Quando a vida fica difícil e você é subjugado pelas dúvidas, ou quando fica imaginando se viver para Cristo vale o esforço, lembre-se de que você ainda não chegou a casa. Na morte, você não vai abandonar sua casa — você vai para casa.
Jamais se esqueça: O mundo não é o seu meu lar.
Memorize: Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno (2Coríntios 4.18).
Se pergunteComo o fato de a vida ser uma atribuição temporária, deve mudar a forma de eu viver neste exato momento?


sábado, 22 de dezembro de 2012

VERSOS QUE EU NÃO FIZ

From: bruxinha808@hotmail.co
To: bruxinha808@hotmail.com
Date: Tue, 24 Jul 2007 15:11:17 -0300




 VERSOS QUE EU NÃO FIZ



Hoje a noite é mais lenta
as horas passam devagar
a lua sem cor,céu sem estrelas
meu pranto rola,minha alma chora
noite em solidão.
O vázio que existe é grande
minha dor imensa, de saudades de ti
Oh consolo,onde andarás tu?
Meu amado, meu delírio,meu amor!!!
Por noites te busquei, por dias vivi sem teu alento
nas horas vagas,meu tormento ,o acalento é você.
A brisa bate em meu rosto,como se fosse um carinho
de sua mão, o olhar perdido no horizonte
em busca do meu amor
Se um dia tu voltares,oh meu doce amor
viverei sem dor e sem lamento.


Poema da bruxinha.
(Iria Horn)

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Iria e seus sonhos: O luar do meu vale!

Iria e seus sonhos: O luar do meu vale!: Era madrugada! Dentro daquela casinha abandonada Junto ao sopé observava Uma noite enluarada De dia, tonto sonhava, os mais lindos sonhos. S...