Num distante dia de primavera na década de 80 me deparei no pátio em frente a um edifício de linhas clássicas, em um canto desse edifício havia meio escondido um grande arbusto.

Eu

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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Iria e seus sonhos: O luar do meu vale!

Iria e seus sonhos: O luar do meu vale!: Era madrugada! Dentro daquela casinha abandonada Junto ao sopé observava Uma noite enluarada De dia, tonto sonhava, os mais lindos sonhos. S...

O luar do meu vale!

Era madrugada!
Dentro daquela casinha abandonada
Junto ao sopé observava
Uma noite enluarada
De dia, tonto sonhava, os mais lindos sonhos.
Sempre fazia planos
Um castelo eu erguia.

A geada cobria o vale
O bosque estava amarelo
Naquele caminho que eu via
Uma charrete seguia
O meu vale cheio de encanto
Um pássaro cinzento cantando
 Nos galhos do pinheiro
No tempo de Junho o vento gelado

A água empoçada a garoa caia
A neblina aparecia deixando o vale assombrado.
E uma princesa eu via, sonhava acordado, era divina
Na visão percebia
Que era tu que eu queria.

Quando chegar dezembro
E a primavera desabrochar
A primeira rosa branca dar-te-ei
Daquela casinha abandonada farei
A cor pincelada de branco
As violetas eu plantarei
De cores diferentes e te levarei.

Do bosque que estava amarelo
Das folhas vou fazer
Aquele castelo encantado
Para meu amor abençoado.

Autora e
Direitos Autorais de:
Iria Salete Horn
Escrito em:

sábado, 11 de fevereiro de 2012

A sabedoria do Silêncio